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E se houver novo presidente no Benfica a 25 de outubro? O que muda (ou não) para José Mourinho

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A saída de Bruno Lage e a corrida para fechar José Mourinho colocam o Benfica no olho do furacão…a poucas semanas de eleições presidenciais marcadas para 25 de outubro.

O cenário abre uma pergunta crucial: o que acontece a Mourinho se houver mudança na presidência do Benfica?

Mourinho a caminho e eleições à porta

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Depois do 3–2 com o Qarabağ, Rui Costa anunciou a rescisão com Lage e assegurou que o clube queria o novo treinador já no banco no sábado (Vila das Aves). Mourinho está prestes a ser oficializado.

Na mesma conferência, o presidente fez questão de separar a decisão do contexto eleitoral: “Não estou aqui para salvar cargos. Sou presidente. Ainda nem sequer fiz campanha. Estou focado em assegurar o futuro do Benfica, independentemente das eleições. Esta decisão tem a ver exclusivamente com a época desportiva.”

No futebol português, os contratos do treinador vinculam a SAD, não a pessoa do presidente. Em caso de mudança nos órgãos sociais, o novo executivo herda o contrato e os respetivos direitos/obrigações. Se decidir trocar de treinador, terá de negociar a cessação ou indemnizar consoante as cláusulas. 

Onde entra Rúben Amorim

Entre os candidatos às eleições do Benfica a 25 de Outubro, João Noronha Lopes tem sido presença ativa no debate e esteve no Etihad no domingo, com Nuno Gomes, para assistir ao dérbi City–United (de Rúben Amorim), alimentando especulação sobre futuras ambições técnicas.

Vários meios de comunicação avançam que Noronha Lopes teria na mira Amorim; o próprio tem respondido/relativizado esses rumores, enquanto centra o discurso em estrutura e jogadores‑âncora (como Bernardo Silva).