O apuramento para o Mundial 2026 deu um passo significativo neste mês de novembro. Foram conhecidas 14 seleções qualificadas diretamente para a fase final, juntando-se às 28 que já estavam apuradas. Assim, faltam apenas os playoffs para fechar as seis últimas participantes.
Naturalmente, Estados Unidos, México e Canadá foram as primeiras seleções para o Mundial 2026, como países anfitriões.
Seguiram-se equipas como o Japão, liderando o lote da AFC, e a Argentina, que garantiu a hipótese de defender o título mundial logo em março de 2025. Além disso, a Nova Zelândia arrebatou a vaga da OFC.
Os meses de setembro e outubro trouxeram mais confirmações na CONMEBOL e na CAF, com destaque para a estreia de Cabo Verde, país de língua portuguesa. Por outro lado, com exceção da Inglaterra, as decisões na UEFA ficaram guardadas para novembro .

Com o calendário mais tardio, a Europa foi o centro de quase todas as decisões na pausa internacional de novembro.
Enquanto França, Croácia, Bélgica e Espanha receberam confirmações de forma relativamente folgada, seleções como Portugal, Noruega, Alemanha e Países Baixos tiveram de reafirmar o seu poderio na última jornada.
Áustria e Suíça empataram, mas mesmo assim conseguiram passar, enquanto a Escócia precisou de uma vitória épica na compensação para voltar ao palco mundial.
Adicionalmente, o apuramento da CONCACAF teve o desfecho mais surpreendente: Panamá repete a presença de 2018, Haiti regressa após meio século e Curaçao é a nação menos populosa de sempre num Mundial.
A qualificação para o Mundial 2026 ainda não acabou. Em março, 16 países europeus vão disputar quatro vagas, enquanto as duas restantes serão atribuídas pelo playoff intercontinental.
Assim, seleções como Itália, Dinamarca, Polónia, Turquia, Ucrânia ou Irlanda continuam na luta. Por outro lado, Iraque, RD Congo, Jamaica, Suriname, Bolívia e Nova Caledónia podem alcançar uma participação histórica.