A Ferrari está a ter um difícil início de temporada na Fórmula 1.
Depois da felicidade com a vitória na corrida Sprint de sábado, cai um balde de água fria no final do GP da China: os dois carros da equipa italiana foram desclassificados já depois da corrida ter terminado.
Também Pierre Gasly, da Alpine, viu a sua corrida ser anulada.
Mas porquê?
Na DAZN explicamos-te os problemas das duas equipas.
Lewis Hamilton foi desclassificado do Grande Prémio da China depois de se ter verificado que o bloco de proteção traseiro do seu Ferrari não tinha a espessura mínima exigida nos regulamentos técnicos". É essa a explicação dada no site oficial da Fórmula 1, depois de Hamilton ter terminado a corrida em quinto lugar, atrás de Max Verstappen.
Já Charles Leclerc vê o seu carro ser desqualificado devido ao baixo peso do mesmo:
"Num relatório do Delegado Técnico da FIA para a F1, Jo Bauer, foi revelado que o carro de Leclerc pesava exatamente 800 kg depois de ter regressado às boxes - o peso mínimo exigido pelos regulamentos acima mencionados. Dado que a sua asa dianteira ficou danificada no contacto inicial com o colega de equipa Lewis Hamilton, o carro de Leclerc voltou a ser pesado com a placa de extremidade recuperada e depois com uma asa dianteira sobresselente oficial, aumentando o peso total para 800,5 kg. No entanto, quando o combustível foi drenado do carro, tendo sido retirados dois litros de acordo com o procedimento de drenagem apresentado pela Ferrari, o carro desceu para um peso de 799 kg - um pouco abaixo do requisito mínimo".
O mesmo motivo desqualificou Pierre Gasly: "O carro de Gasly também chegou aos 800 kg durante a verificação de peso inicial, mas foi efectuada uma verificação da massa de combustível e foram retirados 1,1 kg de combustível, mais uma vez de acordo com o procedimento de drenagem apresentado pela Alpine, o que significa que o carro registou 799 kg"

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