Max Verstappen foi eleito o piloto do ano pela quinta temporada consecutiva pelos chefes das equipas, na votação anual da Formula 1.
Apesar de ter perdido o campeonato para Lando Norris, o neerlandês relegou o britânico para 2.º lugar no sufrágio. Verstappen obteve oito vitórias, enquanto Norris teve sete, e a diferença entre eles foi de apenas dois pontos.
Oscar Piastri, que também venceu sete corridas e liderou a maior parte do campeonato, foi eleito no 3.º posto, correspondente ao que obteve na classificação final.
Por sua vez, George Russell ganhou duas posições face ao ano passado para acabar em 4.º, mas a maior surpresa foi Fernando Alonso. Os esforços do espanhol da Aston Martin foram recompensados com o 5.º lugar, quatro lugares acima do ano passado.
Em contrapartida, a prestação desapontante da Ferrari custou quatros lugares a Charles Leclerc e excluiu Lewis Hamilton. O britânico terminou a temporada sem qualquer vitória ou pódio.

Os chefes de equipa que participaram na votação foram: Andrea Stella, diretor da McLaren, Toto Wolff, diretor da Mercedes, James Vowles, diretor da Williams, Alan Permane, diretor da Racing Bulls, a equipa de liderança sénior da Aston Martin, Ayao Komatsu, diretor da Haas, Jonathan Wheatley, diretor da Sauber, e Steve Nielsen, diretor-geral da Alpine.
Para a votação, cada diretor enviou uma lista dos seus 10 melhores pilotos do ano, num regime de confidencialidade. Então, a Formula 1 atribuiu pontuações com base no sistema de pontos das corridas e combinou-as para criar a classificação.